Por dentro da cabeça do cliente (Parte II) – Humano x Humano

As máquinas estão cada vez mais preparadas para entender o cliente nas diversas telas usadas por nós, ávidos consumidores de produtos, serviços e conhecimento. Mas antes mesmo de toda a mecanização, há um entendimento previamente humanizado.
Atualmente, os negócios devem escutar mais seus clientes e entender o que realmente os levam a procurar determinados serviços. Compreender o que está sendo servido e para qual usuário está sendo segmentado é fundamental para seu site. Esta profundidade de compreensão é importante, porque assim você pensa sobre os temas que seus usuários estão interessados e nisso abre-se uma oportunidade de mercado e um diferencial que a sua empresa pode atingir, não que isso seja essencial, pois atualmente isso é básico para todos os negócios.
Deve-se haver um esforço na coleta de dados que forneçam orientação em qual caminho seguir. Pesquisas, monitoramento de conversas na rede social e falar cara-a-cara com os seus clientes irão ajudá-lo a entender melhor o que importa para eles, para que possa assim, executar o mesmo com qualidade.
Profissionais do mundo digital tem a responsabilidade de entender os significados desses dados e irem além. Isso significa construir uma relação usuário x empresa, tendo uma página mais útil, mais envolvente e de melhor qualidade para uma consulta.
Se sua empresa produz uma grande quantidade de conteúdo, mas este não leva a tráfego ou engajamento em seu site, não está ocorrendo um bom trabalho. Uma dica é definir os objetivos das páginas dentro do seu site, e começar a olhar para as que alcançam melhor esses objetivos, os quais podem ser um melhor tráfego e/ou receita, dependendo do caso. No velho paradigma, SEOs pensariam em “mais conteúdo, melhor abordagem”, mas agora a relevância, credibilidade e qualidade estão acima da quantidade.
Uma vez que você tem uma ideia do desempenho de seu site e suas páginas, você pode começar a tomar decisões sobre onde você quer concentrar tempo e recursos.
Depois de todas essas dicas, é agir, melhorar e tornar todas essa relações e trocas de informações, o mais proveitosas possível.
Até a próxima!
Leia o primeiro artigo da série: Por dentro da cabeça do cliente. Parte I – Máquina x Humano